Nesta semana li que agora em Balneário Camboriú já está em funcionamento um Museu da Nasa, com artigos originais da Agência Espacial dos Estados Unidos e isto me trouxe lembranças de fatos verdadeiros ocorridos e que testemunhei.
Há alguns, quando se usava telefone fixo, toca a campainha do aparelho que tinha destaque na sala das residências. Trrrriiimmm! e assim ficou a se esgoelar por alguns segundos até que eu fosse do quarto até a sala. Do outro lado da linha uma mulher, esbaforida, aos prantos querendo saber se o marido dela estava comigo. Respondi que não, pois não o via há alguns dias.
Mas ele saiu de casa dizendo que ia se encontrar contigo! Devolveu a jovem senhora e tratei de saber mais detalhes. Vi que a situação era séria e o desespero da moça era enorme. Tratei de ajudar.
Na época liguei para as polícias rodoviárias federal, estadual, delegacias, 190, 193 e nada do vivente. Última ligação foi para o IML; Nada do corpinho do sujeito.
Nesta mesma época havia uma série de televisão chamada Arquivo X que investigava o sumiço de pessoas, abduções, enfim assuntos da Área 51 que o governo norte-americano esconde, pois como diz a série : “ A verdade está lá fora” . Eles já estão entre nós.
E também surgiram no oeste catarinense os misteriosos agroglifos, que ninguém sabe como foram feitos. Surgiram da noite para o dia. E houveram relatos de pessoas que foram abduzidas. Alguns apareceram dias depois com um sentimento de “vazio interior”. Vá entender isso….
Tratei de buscar a verdade e achar o abduzido. Segui o caminho que ele fazia diariamente de carro de uma cidade para outra, pois morava em um município próximo e trabalhava em uma repartição federal de Joinville. Vi o Fiat estacionado às margens da BR e fui averiguar. Nada de batidas, nem acidentes e nem do vivente dentro do carro. Todo trancado. Um pouco mais adiante, em uma casa de diversão, cheguei mais perto bati palmas e duas mocinhas que trabalham na casa perguntaram o que eu queria, e logo disseram. Moço é muito cedo, a função só começa às seis da tarde. Tratei de explicar o assunto e me convidaram para entrar; Desconfiado e temeroso entrei já com o pé na porta porque se estoura uma rebordosa eu pegaria o trote bem rápido.
Entrei na sala, com cheiro de bebida, cigarros, e num sofá coberto com um pega-pulga estava o vivente babando. Se emocionou, esvaziaram a guaiaca e ali ficou. Babando, roncando e com cara de feliz. Tratei de acordá-lo e levar para o carro e que tomasse rumo e tenência. Assim foi feito. Questionei e ele me disse:
Estava indo para casa, vi uma luz vermelha no horizonte que me cegou. Estacionei e um grupo de ETs me tiraram do carro, me levaram para dentro do disco voador, me deram bebida e nada lembro. Fiz de conta que acreditei e escoltei o abduzido até a casa dele e tranquilizei a família.
Esta semana mais um caso semelhante. Três saíram para verificar uma chácara, pois pode ser um bom investimento. Até agora nenhum sinal no whatsapp, nem a família se interessou. Mas já fiz umas ligações. Acho que vou ter que camperear com uma vela prometida para o Negrinho do Pastoreio.
Se nem assim o milagreiro encontrar a trinca, daí vou a Balneário Camboriú pedir intercessão técnica da NASA, pois quem sabe aparecem no radar ou quem sabe a abdução foi forte demais.
A certeza é de que pelo menos um ranzinza os ETs vão devolver, pois já o fizeram mais vezes. Nem o espaço sideral o atura. Só quem aguenta é o dono de um bar que vende vinho barato em garrafa PET. Vou começar por lá a busca do abduzido.