terça-feira, 21 de julho de 2020

Vivemos muito pouco

 Vivemos muito pouco



Imaginem o tampo de uma mesa. Esta é a existência do universo. Agora imaginem apenas um cantinho de pouco mais de 1 cm quadrado. Imaginou? Pois é. Este é o tamanho da existência da humanidade. Agora dentro deste pequeno quadrado da mesa (existência do universo). Se passaram milhares de anos de que conhecemos de nossa existência. Resumo: Somos apenas micropartículas de um grão de areia. Gostei dessa explicação do astrofísico norte-americano Neil DeGrasse Tyson em um de seus programas de televisão sobre o Universo.

E relata o quão curta é a vida. Em média vivemos 68/70 anos.

E tanta gente besta fica perdendo tempo odiando, invejando, fazendo mal, acumulando, roubando dinheiro de respiradores, de hospitais.

A vida é curta. E a morte não manda recado, seja num acidente ou numa covid que levou quase 80 mil pessoas no Brasil. Só aqui na minha cidade Joinville foram 90 mortes de gente que não pode dizer tchau, dar adeus ou alguma recomendação aos filhos, netos, marido ou mulher.

Outros tantos idiotas perdem seus dias, minutos preciosos odiando Lula ou Bolsonaro. Como se eles estivessem lendo este lixo todo.

Prefiro viver cada minuto que não volta mais. Tomar meu chimarrão, ler coisas boas e aproveitar o pouquinho que resta. Já passei dos ⅔ do tempo existencial  de um humano. Então vamos lá para mais uma cuia de mate.


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